A Mandí surgiu a partir do incômodo de ver os rios urbanos de Belém do Pará – Brasil não serem reconhecidos como tal, desconectando as pessoas da natureza, reforçando a condição de vulnerabilidade ambiental e social que as populações urbanas, em especial de baixada, vivem na Amazônia.
Além disso, nossa região apresenta os piores indicadores de planejamento urbano do país, onde inexistem, ou são insuficientes serviços básicos de saneamento que afetam e comprometem a saúde e o bem-estar das pessoas e territórios. Sabemos que as sequelas desses cenários são sempre maiores e mais duradouras para grupos historicamente vulnerabilizados. Essa é a raiz dos nossos desafios!
E é por isso que a nossa jornada parte dos rios, afinal eles são o coração da nossa cidade. São vida, fonte de renda, transporte, alimentação e até mesmo a nossa casa, o que faz de toda a cidade o nosso lar. Falar sobre rios é falar sobre direito e resiliência dos territórios, planejamento urbano, clima, educação, mobilidade urbana, cultura e lazer.
Com o amadurecimento institucional, entendemos que nossa contribuição se constrói articulando as agendas de saneamento básico e adaptação climática. Sendo assim, nossas frentes de atuação são voltadas à produção de conteúdo, experiências educacionais, participação social e mobilização de atores, redes e comunidades.
Uma das formas mais eficazes de conectar pessoas e cidades é por meio de experiências. Sendo assim, nossos projetos de educação ambiental e climática considerando o contexto local e regional, conectando vivências diversas às pautas socioambientais com foco em saneamento e recursos hídricos com espaços para diálogos e construção de alternativas para o nosso futuro a partir da coletividade.
Entendemos que somos apenas um dos braços do grande rio que é a defesa do nosso território amazônico, por isso unimos esforços com articulações da sociedade civil (coletivos, organizações, redes e comunidades) que trabalham com as pautas socioambientais e atuam em prol da justiça climática.
Garantir processos políticos mais transparentes e participativos exige construção de pontes, dessa forma trabalhamos com uma diversidade de atores sociais através de diálogos e construção colaborativa, articulando para influenciar e atuar mais diretamente na construção de políticas públicas a partir da interface entre as demandas regionais e nacionais.
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