MANDI

EXPEDIÇÕES

Expedições

O que é as Expedições Pelos Rios de Belém?

Dizer que “rios são o coração da cidade” é reforçar o modo de vida de Belém, cidade entrecortada por vários rios mas que em seu processo de urbanização negligenciou suas bacias hidrográficas.

Para desenterrar os rios e trazer novas perspectivas para nossa Belém, em 2017 criamos uma de nossas experiências educativas de maior destaque: a Expedição Tucunduba. Um roteiro educativo com atividades prático-teóricas que acontecem ao longo do curso urbano do rio Tucunduba, que passa por cinco bairros da cidade, e alcança cerca de 256 mil pessoas. 

Por meio do compartilhamento de informações conseguimos proporcionar aos participantes (re) conexão, sentimento de pertencimento e, consequentemente, cuidado com o rio. 

Em 2022, a atividade foi renomeada para Expedições Pelos Rios de Belém e ganhou mais uma roteiro: Expedição Pirajá, rio que percorre 3 bairros da cidade. Na edição de 2022 as Expedições foram facilitadas por jovens que fazem parte da comunidade Mandí, pessoas que já participaram de projetos formativos em anos anteriores.

Sendo assim, o objetivo das Expedições Pelos Rios de Belém é sensibilizar a comunidade sobre as problemáticas que esse rio enfrenta, e pensar de maneira colaborativa possíveis soluções para isso, buscando ressignificar e se reconectar com esse espaço da cidade.

“Conhecer in loco outro importante rio urbano de Belém e, após apreender bastante a respeito dele, poder compartilhar com outras pessoas sobre a importância da preservação, valorização e luta consciente na defesa dos rios da Amazônia foi o destaque.”

Bruno Benan

Integrante da Comunidade Mandí e facilitador da Expedição Pirajá em 2022.

Número de Edições

Desde 2017 foram 18, sendo 14 Presenciais e 3 virtuais

Número de escolas que já participaram

Escolas localizadas em bairros que o rio Tucunduba participaram das expedições, são elas:

Participantes

Desde a nossa primeira edição em setembro de 2017 até a mais recente em outubro de 2022, 395 pessoas participaram das expedições conosco, mostrando que a geografia afetiva é uma forma de desatar nós e criar novas redes.

Fotos

Galeria do Projeto

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